quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Alguns momentos que ficam pra sempre em nossas vidas...
Nossas aulas praticas!!!

                                   CFI- Centro de Formação de Instrutores
                          Primeira aula de campo, com a professora Alcione


                                    No museu do mangue em Sabiaguaba
                                             Berçário dos caranguejos
                                      Visitando a UECE, aula de anatomia

Em breve postarei outras...

quinta-feira, 27 de setembro de 2012


Pesquisadores testam vacina contra doença causada por fungo


25/09/12
Agência FAPESP – Pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) têm testado uma nova estratégia de vacinação contra uma doença pouco conhecida, mas potencialmente incapacitante: a paracoccidioidomicose. 

Causada pelo fungo Paracoccidiodes brasiliensis, comum em áreas rurais, a doença causa um processo inflamatório crônico que leva à formação de fibrose nos tecidos afetados. 

Como a principal forma de contágio é a inalatória, a sequela mais comum é a doença pulmonar obstrutiva crônica. Mas o fungo também pode afetar pele, boca, laringe, baço e fígado, além de se infiltrar nos ossos, nas articulações e no sistema nervoso central. 

“Os tratamentos existentes são demorados, muitas vezes requerem a internação do paciente e causam efeitos colaterais importantes. Por isso, apostamos em uma vacina terapêutica, capaz de estimular o sistema imunológico a combater a doença. Mas também estamos testando a vacina em um protocolo profilático, para ver se ela é capaz de prevenir a infecção”, disse Suelen Silvana dos Santos, cujo estudo de doutorado é orientado pelo professor da FCF-USP Sandro Rogério de Almeida, com apoio de Bolsa da FAPESP. 

Estima-se que existam 10 milhões de infectados pelo Paracoccidiodes brasiliensis na América Latina – concentrados no Brasil, na Argentina, na Venezuela e na Colômbia. Desses, apenas 2% desenvolvem a doença, fato geralmente associado a carência alimentar, alcoolismo, tabagismo ou doenças preexistentes. 

Quando a micose se manifesta, no entanto, torna-se um problema de saúde pública, pois a mortalidade é alta e quem sobrevive fica, muitas vezes, incapacitado para o trabalho. 

“Pesquisas têm apontado uma incidência de três casos para cada 100 mil habitantes. Mas acredito que o número é subestimado, pois a notificação não é obrigatória”, disse a pesquisadora. 

Segundo Santos, 90% dos casos correspondem à forma crônica de paracoccidioidomicose, que leva anos para se desenvolver e provocar sintomas clínicos. Mas a doença também pode se manifestar de forma aguda, que é mais mais agressiva e afeta principalmente os jovens. 

A principal droga usada hoje na fase mais grave da doença é a anfotericina B, que é altamente tóxica e requer longo período de hospitalização. Após a alta, o paciente precisa de acompanhamento para avaliar a função hepática e renal, além de tratamentos adicionais para evitar recaídas. 

“Por esse motivo apostamos na vacina terapêutica. A estratégia é direcionar um antígeno do fungo às células dendríticas, capazes de desencadear no organismo uma resposta imunológica específica contra o Paracoccidiodes brasiliensis”, explicou Santos. 

Resposta direcionada 

As células dendríticas são peças-chave do sistema imunológico. Após fagocitarem os antígenos, elas migram para os órgãos linfoides e apresentam os invasores para as chamadas células T, responsáveis pela resposta imunológica adaptativa – específica para cada doença. 

Quando o antígeno é apresentado às células T, cria-se uma memória imunológica que, uma vez debelada a doença, impede uma nova infecção. 

“Se conseguirmos enviar o antígeno diretamente às células dendríticas, evitamos desencadear uma resposta imunológica exacerbada e não direcionada, o que poderia destruir as células dos tecidos afetados pelo fungo”, afirmou Santos. 

Para isso, os pesquisadores desenvolveram um anticorpo batizado de anti-DEC205, capaz de se ligar somente aos receptores das células dendríticas. A esse anticorpo foi fusionado um peptídeo do fungo conhecido como P10. 

“O P10 é uma sequência de aminoácidos retirada da principal lipoproteína do fungo, a GP43. Ele funciona como um antígeno, ou seja, induz uma resposta imunológica específica contra o fungo”, explicou Santos. 

Tanto a GP43 como o P10 foram descobertos em uma série de pesquisas realizadas desde a década de 1980, sob coordenação de Luiz Rodolpho Travassos, professor aposentado da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e com financiamento da FAPESP.

Ainda em seu doutorado, o professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP Carlos Pelleschi Taborda – colaborador do estudo de Santos – chegou a testar o poder de imunização do P10 em camundongos com resultados animadores. 

Para o desenvolvimento do anti-DEC205 – durante seu mestrado – Santos contou com a colaboração de Silvia Beatriz Boscardin, também do ICB-USP. 

Boscardin, que trouxe para o Brasil a tecnologia de produzir o anticorpo fusionado a antígenos, testa a mesma estratégia para desenvolver vacina contra malária e outras doenças infecciosas. 

“Em um protocolo de dez dias de imunização, comparamos a resposta imunológica induzida pelo P10 isolado, pelo anti-DEC205/P10 e por um anticorpo controle, incapaz de se ligar aos receptores das células dendríticas por causa de uma mutação”, contou Santos. 

O objetivo era acionar as células T produtoras de interferon-gama (IFN-γ), uma citocina pró-inflamatória importante para o combate ao fungo. A resposta utilizando a estratégia de direcionamento foi duas vezes maior que quando o antígeno foi administrado sozinho. A administração do anticorpo controle teve produções basais como esperado. 

“No anti-DEC 205 foi usada uma quantidade 200 vezes menor do peptídio que no P10 isolado e, ainda assim, a resposta imunológica foi maior. Isso mostra que a estratégia de imunização é promissora”, disse Santos. 

No entanto, conta a pesquisadora, foi necessário adicionar ao anti-DEC205/P10 uma substância para estimular a maturação das células dendríticas. “Quando o direcionamento é feito na ausência desse estímulo, as células dencdríticas levam a tolerância. Normalmente a maturação é estimulada pelo processo inflamatório da doença, mas, no caso da vacina, foi necessário fazer essa estimulação”, explicou. 

Os dados foram apresentados no 18º Congresso da International Society for Human and Animal Mycology (ISHAM), realizado em junho, na Alemanha. O pôster foi premiado na sessão “Basic Mycology”. 

“Ainda não temos os resultados do protocolo terapêutico. Os animais já foram infectados, mas, como a doença se desenvolve lentamente, o trabalho levará mais tempo para ser concluído”, disse Santos.

Origem: Biologias
Fonte(Referências): http://agencia.fapesp.br/16228 
Agência FAPESP - Karina Toledo
Os direitos autorais desta notícia pertencem ao(s) autor(es) e veículo citados. Ao copia-la, cite a origem.


O Buraco na Camada de Ozônio

A camada de ozônio é uma "capa" desse gás que envolve a Terra e a protege de vários tipos de radiação, sendo que a principal delas, a radiação ultravioleta, é a principal causadora de câncer de pele. No último século, devido ao desenvolvimento industrial, passaram a ser utilizados produtos que emitem clorofluorcarbono (CFC), um gás que ao atingir a camada de ozônio destrói as moléculas que a formam (O3), causando assim a destruição dessa camada da atmosfera. Sem essa camada, a incidência de raios ultravioletas nocivos à Terra fica sensivelmente maior, aumentando as chances de contração de câncer.
Raios ultravioletas são ondas semelhantes a ondas luminosas, as quais se encontram exatamente acima do extremo violeta do espectro da luz visível. O comprimento de onda dos raios ultravioletas varia de 4,1 x 10-4 até 4,1 x 10-2 mm, sendo que suas ondas mais curtas são as mais prejudiciais. 
Os principais responsáveis pelo buraco na camada de ozônio, os gases CFC (clorofluorcarbonetos) – eram utilizados como refrigerantes e gás propulsor de aerosóis– foram proscritos pelo Protocolo de Montreal de 1987, mas ainda podem permanecer na atmosfera durante muitos anos.

O Buraco
A região mais afetada pela destruição da camada de ozônio é a Antártida. Nessa região, principalmente no mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera. Esse fenômeno deixa à mercê dos raios ultravioletas uma área de 31 milhões de quilômetros quadrados, maior que toda a América do Sul, ou 15% da superfície do planeta.
Nas demais áreas do planeta, a diminuição da camada de ozônio também é sensível; de 3 a 7% do ozônio que a compunha já foi destruído pelo homem. Mesmo menores que na Antártida, esses números representam um enorme alerta ao que nos poderá acontecer, se continuarmos a fechar os olhos para esse problema.

A Reação

As moléculas de clorofluorcarbono, ou Freon, passam intactas pela troposfera, que é a parte da atmosfera que vai da superfície até uma altitude média de 10.000 metros. Em seguida essas moléculas atingem a estratosfera, onde os raios ultravioletas do sol aparecem em maior quantidade. Esses raios quebram as partículas de CFC (ClFC) liberando o átomo de cloro. Este átomo, então, rompe a molécula de ozônio (O3), formando monóxido de cloro (ClO) e oxigênio (O2)
A reação tem continuidade e logo o átomo de cloro libera o de oxigênio que se liga a um átomo de oxigênio de outra molécula de ozônio, e o átomo de cloro passa a destruir outra molécula de ozônio, criando uma reação em cadeia.
Por outro lado, existe a reação que beneficia a camada de ozônio: Quando a luz solar atua sobre óxidos de nitrogênio, estes podem reagir liberando os átomos de oxigênio, que se combinam e produzem ozônio.





Estes óxidos de nitrogênio são produzidos continuamente pelos veículos automotores, resultado da queima de combustíveis fósseis.
Infelizmente, a produção de CFC, mesmo sendo menor que a de óxidos de nitrogênio, consegue, devido à reação em cadeia já explicada, destruir um número bem maior de moléculas de ozônio que as produzidas pelos automóveis.

Porque na Antártida?

Em todo o mundo as massas de ar circulam, sendo que um poluente lançado no Brasil pode atingir a Europa devido a correntes de convecção. Na Antártida, por sua vez, devido ao rigoroso inverno de seis meses, essa circulação de ar não ocorre e, assim, formam-se círculos de convecção exclusivos daquela área. Os poluentes atraídos durante o verão permanecem na Antártida até a época de subirem para a estratosfera. Ao chegar o verão, os primeiros raios de sol quebram as moléculas de CFC encontradas nessa área, iniciando a reação. Em 1988, foi constatado que na atmosfera da Antártida, a concentração de monóxido de cloro é cem vezes maior que em qualquer outra parte do mundo.

No Brasil ainda há pouco com que se preocupar

No Brasil, a camada de ozônio ainda não perdeu 5% do seu tamanho original, de acordo com os instrumentos medidores do INPE (Instituto de Pesquisas Espaciais). O instituto acompanha a movimentação do gás na atmosfera desde 1978 e até hoje não detectou nenhuma variação significante, provavelmente pela pouca produção de CFC no Brasil em comparação com os países de primeiro mundo. No Brasil apenas 5% dos aerosóis utilizam CFC, já que uma mistura de butano e propano é significativamente mais barata, funcionando perfeitamente em substituição ao clorofluorcarbono.

Os Males

A principal conseqüência da destruição da camada de ozônio será o grande aumento da incidência de câncer de pele, desde que os raios ultravioletas são mutagênicos. Além disso, existe a hipótese segundo a qual a destruição da camada de ozônio pode causar desequilíbrio no clima, resultando no efeito estufa, o que causaria o descongelamento das geleiras polares e conseqüente inundação de muitos territórios que atualmente se encontram em condições de habitação.
De qualquer forma, a maior preocupação dos cientistas é mesmo com o câncer de pele, cuja incidência vem aumentando nos últimos vinte anos. Cada vez mais aconselha-se a evitar o sol nas horas em que esteja muito forte, assim como a utilização de filtros solares, únicas maneiras de se prevenir e de se proteger a pele.

BIOLOGIA.... SHOWWWWWWWWW




INTENSIVO DE FÉRIAS JULHO, 2012
                                                            ÁRVORE DOS SONHOS

                                               EXPERIMENTOS COM REPOLHO ROXO




                                                                    TURMA ANIMADA...

                                               NÍVER DO NONATO (NONATY)



                                               

2 ANOS DE CURSO & CHÁ DE FRALDAS PARA A MARIA GLÓRIA


                                                       SANDRA, EU E MARIA GLÓRIA


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Cientistas desenvolvem vírus que ataca células cancerígenas

Célula cancerígena. SPL 

 
Até agora, vírus eram injetados diretamente no tumor e não administrados na corrente sanguínea
O implante na corrente sanguínea de um vírus modificado que combate especificamente células cancerígenas pode ser a nova promessa da ciência no combate ao câncer. A descoberta é fruto de uma pesquisa internacional conjunta liderada pela Universidade de Otawa, no Canadá.
O estudo publicado pela revista Nature mostra que uma versão modificada do vírus vaccinia, intitulada JX-594, combate exclusivamente células doentes, deixando incólume o tecido saudável.
O JX-594 (modificado a partir do vírus usado na vacina contra a varíola) foi aplicado em diferentes dosagens nos 23 pacientes, portadores de tipos de câncer que se espalham rapidamente por vários órgãos do corpo humano.
No grupo de oito pessoas que recebeu alta dosagem, o tratamento teve resultados positivos em sete pacientes, nos quais o vírus modificado atacou apenas as células cancerígenas após introdução via corrente sanguínea.
Os pesquisadores observaram que o vírus interrompeu momentaneamente o crescimento dos tumores em seis pacientes após a aplicação. Por questões de segurança, apenas uma dose foi administrada.
Otimismo
Para o professor John Bell, da Universidade de Otawa, que liderou o time de pesquisadores, “a administração intravenosa (do vírus) é crucial para o tratamento do câncer porque permite atacar tumores espalhados pelo corpo”.
A terapia viral no combate ao câncer não é novidade. Até agora, no entanto, o vírus era diretamente aplicado no tumor, e não na corrente sanguínea.
"Estamos muito empolgados porque pela primeira vez uma terapia viral se mostrou consistente e efetiva com o vírus replicando no tecido cancerígeno após aplicação intravenosa em humanos", diz Bell.
Apesar do estágio inicial da pesquisa, o cientista diz acreditar que "um dia vírus e outras terapias biológicas podem transformar efetivamente nossa maneira de lidar com o tratamento do câncer".
Ouvido pela BBC, o diretor do Barts Cander Institute da Grã-Bretanha, Nick Lemoine, considera a descoberta "uma promessa real" para "cânceres de difícil tratamento".
"O estudo é importante porque mostra que um vírus previamente usado na vacinação contra varíola em milhões de pessoas pode, uma vez modificado, atingir o câncer por meio da corrente sanguínea, mesmo quando o câncer já se espalhou pelo corpo do paciente", diz.
 
 
FONTE:www.noticiasdepentecoste.com/2011/08/cientistas-desenvolvem-virus-que-ataca.html

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Experiências

                                             Professor Jean Brilhante é o MÁXIMO!!!


                                                            Identificando carboidratos

                                                                  Detectando proteínas
                                     Verificando a presença de componentes quimicos nos alimentos...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Os 24 tipos de alunos

Tem tanto tipo de aluno que foram precisos 24 tipos pra classificar.
Eu identifiquei várias pessoas pelos tipos, e você?
1 - Smeagol



Aquele sujeito estranho que fica senta na primeira fileira (provavelmente usa óculos, aparelho, e leva pêra na lancheira dos Power Rangers dele), chama a lição de preciosa e não divide com ninguém. E sabe aquele trabalho em dupla que você não fez? Ele fez tudo perfeito e sozinho. Mas ele vai colocar seu nome? Não. Por que? Por que ele é um filho da puta que depois acha que toma tapa na orelha por inveja dos outros.

2 - Pitbull



O grandão repetente que intimida todo mundo, também conhecido como Urso: É maior que você, corre mais que você e pode (e vai) matar você. Seu habitat natural: O fundo da sala. Ps.: Tente não sentar perto dele. O alvo dele pode ser o smeagol, mas ele vai ter que passar por você pra chegar até ele, e duvido que ele vá pedir licença.

3 - Não cheira nem fede


O quietão da sala que ninguém zoa simplesmente porque não tem graça. Ele não demonstra nenhuma expressão, passa despercebido por qualquer um e pode ser considerado um peso morto. Não representa mais do que uma das carteiras da sala, o típico cara objeto que o pitbull costuma lançar em direção ao smeagol.
4 - Batata-frita


Uma delicia, todo mundo quer comer, e mesmo se comer muito não enjoa. Não entendeu? Qual é, estamos falando daquela gostosa que todo mundo quer pegar! A espécie pode variar: Em alguns casos é a morena sedutora, em outros casos é a loira sensual. Mas lembre-se, a batata frita é só acompanhamento, nunca é o prato principal. Você pode comer batata frita pra caralho, mas nunca vai matar sua fome.


5 - Advogada



A interesseira que nem sabe seu nome mas quer a cola da lição que você provavelmente também copiou; a gatinha que curiosamente só fala com você quando você tá na fila da cantina. Sabe como as empresas só ligam pra oferecer um produto no fim ou no começo do mês? Então, eles fazem isso por que eles sabem que você tem dinheiro nessa época. Não adianta insistir em um negócio quando você não tem dinheiro.

6 - Fantasma



Ele é aquele cara que aparece do nada.Você provavelmente nunca viu ele antes, mas alguns disseram que ele sempre esteve por perto. Tem uma leve tendência para ser igual o cheira nem fede pois passa despercebido em vários lugares, porém, esse fala pra cacete, tipo, muito meeesmo. Uma sessão de despacho é o suficiente para expulsar o sujeito.

7 - Chato



Então, você acorda e pensa: "Afe, eu queria ir na escola e descobrir fases secretas e modos mais faceis de dar level up no tibia"? Nem eu, mas esse cara acha que tá te fazendo um favor falando isso. Sim, é aquele lazarento que senta atrás de você e fica te chamando toda hora pra falar de algum game online que ele com certeza joga faz 2 anos ou mais.

8 - Cafetão


Tipo, o cara acha totalmente normal andar abraçado com cerca de 10 meninas em um braço, e 10 em outro (tenho inveja, confesso, mas mesmo assim não é normal). É um gerente nato. Ele não vai atrás de nenhuma, as garotas simplesmente aparecem pra ele à procura de um trabalho. Para ser um completo cafetão, só falta o casaco de pele e a aquela bengala à la Dr. House.
9 - Surfistinha



Ja ouviu falar que "sexo é vida"? Então, se isso fosse verdade ela seria imortal. Se mesmo sendo mais rodada que o peão da casa própria você não consegue pegar ela, junte 100 reais, espere alguns anos e você pode ter sua chance no trabalho dela. Ah sim, ela é a versão feminina do cafetão: Anda com uns par de macho.

10 - Zé Mayer


Esse é o tipo de cara que você encara de frente e que sempre quer ao seu lado. Porque se ele estiver atrás de você prepare-se para entrar no fã clube do restart. Ele é um cara que todas as minas consideram "o bonitão", e talvez até alguns garotos. É o fodão que se bobear engravida a própria mãe. Ah sim, ele provavelmente anda com 14879281751 camisinhas na mochila, então, FAIL se essa for a desculpa pra evitar ir pra cama com ele.
11 - Jim Carrey



O cara é um imbecil. Faz piada com tudo e todos, fode relacionamentos e amizades, mas todos adoram suas piadas. Ele sempre está andando com alguém diferente todo dia, porque as vezes suas piadas são tão destrutivas que ninguém aguenta por muito tempo. Se existissem risadas vindas do além, a presença dele seria como uma serie de tv.

12 - Axe


Sabe os comerciais do axe? Que o cara pega o spray e joga até no fígado? Dai em 2 segundos as mulheres ja vem com a chave do quarto do motel? Más noticias, a vida não é assim. Mas ele acredita que é, e por isso leva a PORRA DO AXE CHOCOLATE pra sala pra usar depois da educação física. E é claro que suor com chocolate é o tesão da mulherada né?
Gordo


Esse tipo de aluno é divido em 3 partes:

13 - Recalcado
: É o que foi tão zuado, mas tão zuado, que acabou virando o tipo "valentão" da escola. Mal sabe ele que um dia as crianças perdem medo dele e ele acaba se fudendo.

14 - Chorão
: Foi zuado igualmente o recalcado, mas resolveu que a vida num se resume à porrada e passou a se esconder de todos que chegam perto dele, e se você força ele demais pra fazer alguma coisa, pode esperar, ele vai chorar.

15 - Espelho
: Se você quer zoar ele, prepare-se, vai ser zuado em dobro. Ele foi zuado normalmente, mas simplesmente soube ignorar a zueira. E hoje ninguém mais zoa ele porque ele desenvolveu a habilidade de retrucar os outros com suas palavras totalmente desmotivadoras.
16 - Atleta



Leva todo tipo de equipamento pra escola, desde aquela bolinha que você taca pro chão e pula 10m, uma raquete de tênis talvez, até um kit pra escalada, nunca se sabe. Tem tendência a ser um Axe, pois fica fedido o dia inteiro na escola. Seu lema é: Tudo que faz suar, eu tô dentro!

17 - Turista


Ele vai na escola um dia, falta um mês, vai mais um dia e quando vai, age como se não tivesse perdido nada. Uma vez na escola, você acha que ele faz lição? Errado! Ele dorme, ou vai pra comer a merenda. Em alguns casos, o Turista pode ter lá pelos 20 anos e ainda estar na 5ª série, porque ele também nunca ouviu falar de supletivo no calabouço onde vive.
Musical



Esse tipo de aluno é divido em 4 seções:


18 - Emo
: Fica no canto ouvindo sua música sussegado, desligado do mundo, e se você olhar bem, poderá jurar que ele estava chorando...

19 - Carrasco
: Quanto mais ruim a música que ele ouve, mais alto ele deixa. Tá ligado aquele Funk lazarento que fala a mesma frase umas 12489516097 vezes? Então.

20 - Rockeiro
: Periodicamente leva o violão pra escola (nos dias de hoje alguns emos também fazem isso), e se não estivesse na escola, provavelmente iria estar inteiro de preto e de coturno. Só ouve música barulhenta.

21 - Stephanie do Crossfox
: Acha que sabe cantar e usa toda a força dos pulmões para acompanhar sua música favorita. É tão desafinada que vidros racham quando ela começa a cantar.
22 - Coroinha



Também conhecido pela maioria como “viadinho”. Em alguns casos ele também dá em cima de você (se você for homem, lógico). Mas agora, tente perguntar se ele é viado. Ele nega até a morte! Mas todo mundo sabe que ele é viado desde que ele tinha 6 anos de idade, quando brincava de médico com o Pedrinho, e nunca tinha sequer mencionado alguma menininha.

23 - Siameses


Aquele grupinho que está sempre junto, não se separam nem sequer pra ir no banheiro. Sempre costuma variar a formação desse grupo, dependendo da escola. Mas na maioria das vezes o grupo é formado por 4 Smeagols fêmeas, e em outros casos, um Coroinha está envolvido no grupo.
24 - Ipatinga



Assim como o time de futebol, esse aluno é baixinho, fraco, magro e só tem uma missão no mundo: Fazer com que alguns garotos se sintam fortes ao bater nele. Você é chamado de fracote, gay, viadinho e etc na escola? Não tem problema, sempre vai ter alguem menor e mais fraco pra você bater. Aumente sua auto estima fazendo com que a dele diminua.


cienciadohumor.com os-24-tipos-de-alunos.html